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Dj Fernando do Vale

quinta-feira, 8 de março de 2012

Ao menos 76 países têm leis que criminalizam a homossexualidade

Genebra, 7 mar (EFE).- Ao menos 76 países contam com uma legislação que criminaliza a homossexualidade, segundo denunciou nesta quarta-feira a alta comissária para os Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay.
Pillay apresentou nesta quarta-feira um estudo sobre leis e práticas contrárias ao coletivo de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais, segundo o qual ao menos 76 países têm leis que criminalizam explicitamente as relações homoafetivas ou apresentam 'vagas proibições que são aplicadas de forma discriminatória' contra estas pessoas.
Desde 2000, as leis que criminalizam atos homossexuais foram revogadas na Armênia, Azerbaijão, Bósnia-Herzegovina, Cabo Verde, Geórgia, Fiji, Índia, Ilhas Marshall, Nepal, Nicarágua, Panamá e Estados Unidos, assim como em territórios dependentes da Nova Zelândia e Reino Unido.
Apesar disso, atualmente em pelo menos cinco países é possível aplicar a pena de morte àqueles que forem declarados culpados de delitos de conduta homossexual.
A Comissão dos Direitos Humanos confirmou que o uso da pena de morte na punição de crimes não violentos, incluindo as relações sexuais entre pessoas adultas do mesmo sexo, 'constitui uma violação da lei internacional sobre direitos humanos'.
O relatório apresentado nesta quarta-feira pela alta comissária, elaborado a partir de duas décadas do estudo de documentos reunidos pelos organismos de direitos humanos da ONU, conclui que existe um claro padrão de violência e discriminação contra os homossexuais.
Em seu discurso no Conselho de Direitos Humanos, Pillay afirmou que a violência contra este coletivo ocorre em todas as regiões e acrescentou que os incidentes mais comuns são os assassinatos seletivos, os ataques violentos, os atos de tortura e o estupro.
Na terça-feira, o Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movilh) do Chile anunciou que um jovem gay chileno está em coma após ter sido agredido no fim de semana passado por um grupo de neonazistas, que também deixaram várias marcas em seu corpo e arrancaram uma parte de sua orelha.
Diante desse tipo de situação, Pillay pediu aos governos que melhorem suas respostas para combater a homofobia e reivindicou uma mudança nas legislações que discriminam 'e tratam cidadãos como criminosos' baseando-se em sua orientação sexual ou sua identidade de gênero.
A presidente do Conselho de Direitos Humanos, Laura Dupuy Lasserre, lembrou que a criminalização dos homossexuais 'é uma violação das leis internacionais' e fez um apelo aos países-membros do órgão para que combatam estes atos.
'Precisamos de relatórios periódicos que verifiquem que os casos deste tipo de violações estão sendo tratados, e para que isso ocorra conto com este Conselho e com todas as pessoas conscientes', concluiu. EFE

Ricky Martin manda mensagem de apoio a jovem gay agredido no Chile

Daniel Zamudio corre risco de vida após agressão de grupo neonazista.
'Espero que seja feita justiça já', disse o cantor porto-riquenho.


O cantor portorriquenho Ricky Martin enviou uma mensagem ao jovem homossexual Daniel Zamudio, que corre risco de vida após ter sido agredido por um grupo neonazista no centro de Santiago do Chile no último final de semana.
"Não mais ódio, não mais discriminação. Espero que seja feita justiça já. Muita luz para Daniel e toda sua família", disse o artista por meio de sua conta no microblog Twitter.
O Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movilh) denunciou que Zamudio recebeu diversos golpes de objetos cortantes. Ele sofreu traumatismo craniano e fraturas na perna direita, além de ter sido marcado com uma suástica na região do abdômen.
Segundo a organização, este foi um dos mais graves casos de violência homofóbica registrados nos últimos anos na região.
FONTE :G1

George Clooney: ‘Nunca vou negar que sou gay. Seria grosseiro com meus amigos homossexuais’

George Clooney é hoje um dos maiores galãs de Hollywood. Por isso mesmo, sempre foi alvo de boatos, principalmente sobre sua sexualidade, ao longo de sua vitoriosa carreira. O ator é o entrevistado da última edição da respeitada revista norte-americana “The advocate”, destinada ao público gay.

Na entrevista, Clooney explica por que não faz questão de desmentir os boatos de que seja homossexual. “Isso seria injusto e grosseiro com os meus bons amigos da comunidade gay. Não vou deixar ninguém fazer parecer que ser gay é uma coisa ruim. A quem incomoda o fato de alguém ser gay? Eu estarei morto há muito tempo e as pessoas continuarão dizendo que eu era gay. Não me importo”, disse o ator, militante do casamento entre pessoas do mesmo sexo.


Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/george-clooney-nunca-vou-negar-que-sou-gay-seria-grosseiro-com-meus-amigos-homossexuais-4127595.html#ixzz1oUjlK5cm

Rodrigo Andrade, que fez o gay Eduardo em ‘Insensato coração’, é confirmado em ‘Gabriela’


Há tempos que Walcyr Carrasco vem usando seu Twitter para dizer quais os atores que estarão no remake de “Gabriela”. E o autor acaba de confirmar mais um: “O Rodrigo Andrade está em ‘Gabriela’”.

Rodrigo ganhou notoriedade ao interpretar Eduardo, o gay de “Insensato coração”. Na trama, após um momento de confusão e de descobertas, o personagem, aos poucos, se assumiu homossexual. Além de ator, Rodrigo também é cantor.


Leia mais: http://extra.globo.com/tv-e-lazer/rodrigo-andrade-que-fez-gay-eduardo-em-insensato-coracao-confirmado-em-gabriela-4247659.html#ixzz1oUiHbdNI

quarta-feira, 7 de março de 2012

CAXIAS - Funcionário de restaurante em Caxias comete ato de homofobia contra grupo LGBT.

Da AGLEPS

No dia 24 Fevereiro 2012, por volta de 21:00 hrs, a AGLEPS foi acionada por um grupo LGBT que passavam por Caxias vindo de Bacabal-Ma, à serviço e foram mal recebido em um restaurante por um determinado funcionário, que jogou piadas e fez gestos de trejeitos gays para chamar a atenção e humilhar os ilustres visitantes, que à propósito não estavam ali pedindo favor.
 Os visitantes LGBT que residem em Teresina-Pi e conhecem a atuação da AGLEPS em Caxias-Ma , e são conheçedores do esforço que é feito para amenizar o preconceito, imediatamente acionou uma comissão, que prontamente foram até o estabelecimento e conversaram com o autor da ação sem graça e de mal gosto.
 O funcionário retificou-se de sua má atitude prometendo reparar o constragimento e desculpando com os ofendidos.
 Os colegas de trabalho do funcionário se manifestaram reprovando a atitude desrespeitosa. Perante este fato, AGLEPS sugere aos gerentes de estabelecimentos que preparem melhor suas equipes de trabalho para que assim não sofram ações judiciais por homofobia e preconceito.


#Basta! Queremos paz!